Há dias ando pensando sobre as escolhas e como algumas delas são cruciais e irrevogáveis, e pior: como suas consequências são difíceis. E se não bastasse
você ter que tomar decisões que te envolvam exclusivamente, imagina quando estas envolvem outras pessoas. Ou melhor, quando a escolha é a "própria pessoa". Quando temos que escolher entre esse 'alguém' e 'você', qual seria o critério que definiria o lado ? Se todos fôssemos optar por um lado, que fosse preferível escolher o próximo. Por vários motivos, até pra ser "certinho". Soa muito mais heróico.
você ter que tomar decisões que te envolvam exclusivamente, imagina quando estas envolvem outras pessoas. Ou melhor, quando a escolha é a "própria pessoa". Quando temos que escolher entre esse 'alguém' e 'você', qual seria o critério que definiria o lado ? Se todos fôssemos optar por um lado, que fosse preferível escolher o próximo. Por vários motivos, até pra ser "certinho". Soa muito mais heróico.
Mais além, e quando as catalogam em certas e erradas ? Quando você tem que escolher entre o sorvete e o chocolate, sendo que sua escolha nao afetará em nada o outro ?
Será se existiria o certo nesse quesito ? Se não existe, porque muitas pessoas insistem em dizer que você erra, quando na verdade nem a possibilidade de errar existiu nessa escolha ? Acho que a palavra "erro" não se emprega corretamente nesse caso. O erro deve ir além, tem muito peso pra usar assim, aleatoriamente. Deveríamos dizer: foi uma escolha menos favorável, ou foi uma escolha impulsiva, mas errada, não.
PS: começo do período de consequências das minhas escolhas.